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M:tA Chronicles (Jay)


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Dayan the Lela

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1Dayan the Lela Empty Dayan the Lela Thu Feb 23, 2017 8:03 pm

Dayan

Dayan

Ola ola jeitosos e jeitosas  aqui podem falar com Dayan, se ela estiver  para vos ouvir.


Lembrem-se que estão a falar com uma menina de 27 anos de uma beleza que vos deixa de boca aberta.
apesar de bonita ela tem tanto de mau feitio como de bela.  E claro que paciência   não lhe corre no sangue .  Ela não é uma pessoa muito comunicativa. por isso não esperem que ela se dirija a vocês a não ser que seja algo muito importante. Não implica que em momentos de grupo ela não intervenha.

Em termos de indumentaria ela só usa o que realmente precisa a suas roupas elaboradas mas discretas são um claro traço da sua herança cigana.  O cabelo é curto e bastante escuro, um olho azulado e outro entre o vermelho e o laranja.

2Dayan the Lela Empty Tréguas Sat Mar 18, 2017 12:43 pm

Ashling Ruadh

Ashling Ruadh

[Vindo de [Genève 19 Rue Saint-Léger] Dinner at the new chantry - 17.01.2017 10.00 p.m.]

Ashling wrote:Depois, a Emma começou a fazer uma cena estranha e a Ashling decidiu que precisava de uma pausa de coisas estranhas e que, além disso, tinha alguém com quem precisava de ir falar.

"Bem, vocês parecem ter tudo sob controlo! Quando estiver pronto ou se entretanto precisarem de ajuda, chamem!".

Dizendo isto, saiu da cozinha, tirou um cachecol de dentro de um dos sacos que tinha na sala de jantar e foi procurar Dayan.

[ooc: Onde é que encontro a Lela?]


"Olá", disse Ashling, parando a uns 2 metros de distância de Dayan. "Queria dizer-te que a Emma me explicou que o detective Larry era tecnocrata e provavelmente não ia deixar-nos sair da esquadra... e que... uma vez que também não interessa muito à tecnocracia fazer alarido, talvez eu possa continuar a minha vida... quer dizer, a dançar...".

O tom de Ashling estava algures entre o ligeiro embaraço de quem de alguma forma pretende desculpar-se, e a firmeza de quem continua a achar que tem uma certa razão.

"Percebo a tua reacção até certo ponto e não quero continuar chateada contigo. Comprei-te isto." - estende-lhe a
écharpe.:

"Não sabia exactamente o que te podia oferecer, mas... está frio aqui em Genebra, por isso... talvez te dê jeito.", finalizou com um sorriso tímido.

3Dayan the Lela Empty Tréguas Tue Mar 21, 2017 2:47 pm

Dayan

Dayan

olhando para a e a prenda e sorrindo
È bonito... obrigado. Mas não era preciso.

Vestindo a echarpe, dirige-se para a pequena varanda acende uma vela aromática e um cigarro.
Percebo que estejas chateada comigo ou até em choque mas tens de te habituar a ideia que a possibilidade de uma vida normal acabou uma vez que acordas-te para a magia...

vivemos num mundo onde pessoas como nós são constantemente procuradas e quando nos encontram a morte não e o pior destino. nós temos de nos defender e se não matamos quem nos quer mal, mais vale acabar com a nossa vida.

Aproximasse de Ash

Não quero que morras bailarina, por isso habitua-te a ver a morte a tua volta.
Dançar pode ser algo que nós leva a transcender, ser famosa por ser bailarina não leva aos patamares que podemos atingir.

precisares de mais alguma coisa sabes podes sempre vir aqui ter... a porta está sempre aberta...

4Dayan the Lela Empty Re: Dayan the Lela Tue Mar 21, 2017 4:13 pm

Ashling Ruadh

Ashling Ruadh

Dayan parecia receptiva a conversar e isso era positivo.

"È bonito... obrigado. Mas não era preciso."

Ashling sorriu. "Era preciso, era. Não te ofereci a écharpe para me desculpar... Fui às compras e quis agradecer de alguma forma aquilo que este grupo tem feito por mim, sem pedir nada em troca... Comprei algo para cada um de vós. Por isso, é um símbolo de gratidão... não de desculpas.".

Depois, a Ashling deixou a cigana falar. No seu discurso havia crueza e ternura.

A ruiva sorriu um sorriso quase triste, afastou da testa de Dayan uma mexa do seu cabelo escuro e deixou a sua mão deslizar suavemente pelo rosto dela. "Sei que me queres ajudar e agradeço o teu apoio".

Devagar, como se cada passo a ajudasse a reflectir, dirigiu-se para a cama e sentou-se. "Tens razão em muitas coisas. Eu sei pouco deste mundo e nunca soube, nem sei, o que é viver em perigo. Algo me diz que tu sabes o que isso é há muito tempo...". O som tom tornou-se progressivamente mais vivo, como alguém que se levanta depois de cair, como se esse levatar fosse uma inevitabilidade. "E, nesse sentido, e porque não tenho qualquer vontade de morrer, talvez devesse aprender a defender-me melhor!" Disse num tom quase divertido. "Talvez me possas ajudar com isso! Mas com menos sangue... inutilizar deve bastar, não? Matar é tão... excessivo."

Depois acrescentou em tom de desafio: "Quanto à impossibilidade de manter, até certo ponto, a minha vida normal, de poder continuar a minha carreira, isso ainda estou para ver! Ainda agora acordei! Ainda não tentei conciliar estes dois mundos... ainda não sei se alguém vem atrás de mim, ou quem... Não costumo desistir antes de dar tudo de mim! E não tem nada a ver com ser famosa! Não foi pela fama que eu treinei 6 horas por dia durante anos, que eu deixei de fazer um monte de coisas que as minhas amigas podiam fazer, que deformei os meus pés ou dancei com os dedos em sangue, que eu acordo todos os dias com dores - sim, porque como diria a Madame Vivianne, se não acordas com dores, estás a fazer algo de errado. Não foi para ser famosa. Foi para me superar, para saber que podia fazer, que podia ser sempre cada vez melhor, transcender-me, dar às pessoas durante o tempo de um bailado a possibilidade de serem transportadas para um mundo de harmonia, de beleza, de êxtase, para poder dar isso a alguém. E é preciso continuar! Os desafios continuam! Até quando consegue o meu corpo aguentar o ritmo de bailarina principal? O que posso eu descobrir, criar, que saia dos moldes do que me ensinaram? Como fazer a arte evoluir?" - o seu tom foi-se elevando em paixão até que finalizou: "Como poderei eu fazer evoluir a arte se não praticar todos os dias? Se não for desafiada todos os dias por quem sabe tanto ou mais do que eu? Não posso. Para poder, tenho que continuar na minha "vida normal"."

"De resto, já percebi que a dança pode ser um veículo interessante nesta cena da magia, e isso é algo que quero muito explorar também. Mas o preço não pode ser a perda de tudo o resto. Não pode!"

5Dayan the Lela Empty Tréguas Tue Mar 21, 2017 6:15 pm

Dayan

Dayan

Ao ouvir a resposta  fica um pouco pensativa e sensibilizada com o que ash esta a atravessar depois de ter trabalhado e sofrido tanto por algo.

claro que te ajudo na aprendizagem de auto defesa.  Não não tens de matar mas sinceramente dá muito menos trabalho não o fazer.

Encosto-me cama respirando bem fundo.

Percebo perfeitamente o quanto te custa  abandonar o ballet depois de tanto sacrifício mas tens tentar ver as coisas de outro ponto de vista. Primeiro tens de perceber que uma vez acordas-te somos "inimigo publico" numero um,apesar de não o ser assim tão publico.
Não quero que desistas da tua arte mas pensa que ao acordar ganhas-te novas artes que poucos a conseguem ter, tal como ballet.  Esta nova arte também consegue fazer coisas muito boas pelas pessoas e por ti. Na nossa actual situação também temos de nos preocupar e muito em sobreviver.
Andar de palco em palco pode não ser a melhor das ideias. Os tecnocratas  podem encontrar-te.


Inclino-me para Ash e dou-lhe a mão.

Podemos sempre tentar melhorar a tua arte bem como a magia como uma só.  não precisas de uma companhia de ballet que não está ao teu nivel para melhorar. ( com tom doce)

6Dayan the Lela Empty Re: Dayan the Lela Tue Mar 21, 2017 10:08 pm

Ashling Ruadh

Ashling Ruadh

Ashling observa por momentos a mão de Dayan, morena, na sua, muito branca, e acha bonito o contraste. Ainda a dar-lhe a mão, levanta-se e beija a cigana. Olha-a nos seus olhos peculiares e depois encosta a sua testa à dela. Sorri, divertida: "A tentar ganhar-me pelo elogio, Dayan? À medida que me fores conhecendo, vais ver que quando ponho uma coisa na cabeça, não é fácil convencer-me do contrário."

Afasta-se ligeiramente, mas ainda segurando a mão de Dayan "Eu sei que provavelmente tens razão. Mas há coisas que eu preciso de viver por mim.". Afasta-se mais um pouco e enquanto exibe um gesto lento e sensual de flamenco, diz: "Mas agrada-me essa ideia de desenvolver a dança e a magia como uma só... e de ver a magia como uma arte. Sim... gosto disso." (pausa, ainda a dançar, com pouco movimentos de pés, considerando que está com uns saltos e 11cm...) "Que idade tinhas tu quando acordaste?"

[ooc: primeiro minuto e meio Wink ]

7Dayan the Lela Empty Re: Dayan the Lela Wed Mar 22, 2017 1:56 am

Dayan

Dayan

Deixo me levar pelo carinho de ash com sorriso na cara.
"só quero que não que te ponhas em risco desnecessário " ao vê-la dançar penso cada vez algo nesta miúda que me cativa.
Quando ela faz a Pergunta ainda abro mais o sorriso. Enquanto lentamente me dirijo a Ash olho a nos olhos.
"já tinha idade para casar"
Agarro-a como um dançarino de tango agarra a sua parceria de dança.
Encosto o meu corpo ao dela, testa com testa.
"devíamos ir comer qualquer coisa, não se faz nada de jeito se estômago vazio."

8Dayan the Lela Empty Re: Dayan the Lela Wed Mar 22, 2017 8:43 am

Ashling Ruadh

Ashling Ruadh

"Já tinha idade para casar"

A Ashling fica um tanto confusa com a resposta. Que necessidade de ser enigmática! Não podia só dar uma resposta directa?...

Não tem muito tempo para reflectir, porque segundos depois está segura num abraço de tango que a desconcerta. Esta rapariga atrai-a. Nunca tinha estado antes com uma mulher - tirando experiências superficiais de adolescência. Mas tem vontade de estar com esta mulher. Talvez porque ela é diferente? Onde raio terá ido arranjar estes olhos?...

Ri-se. "Devíamos."

9Dayan the Lela Empty Re: Dayan the Lela Wed Mar 22, 2017 11:10 am

Dayan

Dayan

"Vamos então."
Suavemente largando para a deixar em pé. Segurando no fim apenas a sua mão.
"fico Insuportavel com fome. Depois dançamos mais. "
Sorri e vai andando em direção a porta tentando trazer ash pela mão.

10Dayan the Lela Empty Re: Dayan the Lela Wed Mar 22, 2017 1:21 pm

Ashling Ruadh

Ashling Ruadh

Ash segue-a e vão juntar-se aos outros na sala de jantar/cozinha.

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